“Quando se ama alguém, tem se tempo para lutar pelo que sente, quando se sofre, perde-se a vontade de lutar por essa pessoa.”
Tentei perdoar-te todos os teus erros que cometes-te mas cheguei a um ponto de me fartar de lutar e tu não veres que tudo o que passo por ti é o que sinto e que nada mudou, até pelo contrário. Sinceramente eras “música para os meus ouvidos” eras “a pulsação do meu coração” eras tudo o que poderia ter dentro de mim, um sentimento simples relata uma união de amor e de amizade, em que junta-se o útil ao agradável ainda sem saber o que sentia ao mesmo tempo estava a lutar por ti e por “nós”, talvez não existia ainda mas sabia que um dia podíamos construir um só corpo que nos unia num só. O amor que tenho dentro de mim, ensinou-me a esperar por ti e a lutar por tudo aquilo que mais queria, mas o vento levou-te sem mim, fugis-te sem eu te ver e ainda permaneces dentro de mim sem qualquer dúvida, penetraste em mim uma opinião de vida diferente da que eu tinha foste tu olhaste para mim quando eu corria atrás de ti e tu me ignoras-te. A minha arrogância sem ti por perto despertou-me, parti vidros nas minhas mãos, as minhas unhas arranhavam na madeira e eu arrepiava-me só de me lembrar como foste capaz de tal coisa em tão pouco tempo deste cabo do meu sentimento e do meu coração, as minhas lágrimas cansaram-se de cair dia após dia os meus sorrisos desapareceram no meio do nada, era bom quando sentia o teu corpo no meu quando me abraçavas sem escolhas próprias, era bom quando tudo era perfeito. Mas chegou o dia em que tudo acabou. As perfeições que tínhamos juntos desapareceu por entre os meus dedos e dos meus olhos, a chuva caí e o amor fugiu com o medo de se magoar novamente, não adiantou nada mais em que voltou a sofrer e quebrou-se em pequenos cacos, que de noite tento reconstruí-los para que tudo seja igual o sangue está a decorrer nas minhas veias sem a pulsação e sem harmonia que eras para os meus ouvidos, as lágrimas caiem enquanto junto os cacos que partiste de dentro de mim. Era um amor manifestado pela humanidade, quem não via era cego porém tudo o que fazíamos demonstrávamos à humanidade sem dó nem piedade, hoje passo pela rua já nada é igual os meus olhos erguem-se para o chão com vergonha de não sentir a minha agarrada à tua o meu peito está ferido com marcas que tu deixas-te ficar antes de partir sem te despedires de mim. As mágoas são tantas que perdi as forças todas quando estava perto de ti, os meus lábios secaram de tristeza e arrogância e o meu sentimento perdeu-se pelo caminho e tu será que levaste-o? Será que ainda tens o sentimento dentro de ti? Porque não te despediste de mim? Permaneço aí dentro? Roubaste-me as chaves do meu peito, fugis-te com ela? São tantas as perguntas a que não sei responder e nem sei se tu as sabes responder da mesma maneira que respondias, os meus ombros estão com um peso enorme em mim estou a ficar de dia para dia mais fraca e pálida… Um dia irei voltar a encontrar-te e tu irás rebaixar os olhos.
2 comentários:
i like it *.*
by: taty
um dos meus preferidos <3
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